domingo, abril 30, 2017


em homenagem ao meu pai, um grandíssimo marco no colectivismo local, pois foi treinador de futebol, bombeiro voluntário, participou enquanto tocador de viola no rancho de idanha-a-nova, fadista e animador de tantas e tantas festas de amigos. embora a ingratidão faça parte de um certo "estar" de um conjunto de estratégias de status local continuo a pensar que toda esta entrega e dedicação de uma vida ao colectivo valeu deveras a pena. 

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